". . . seria pretensioso dizer que o Espiritismo será o futuro das religiões, mas, certamente será a religião do futuro"

Divaldo Franco - "Viagens e Entrevistas"

"O Espiritismo é a âncora firme que nos sustenta nos mares revoltos destes dias tormentosos pelo qual passa o Planeta"

Joanna de Ângelis


segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Noticia do SEI – Serviço Espírita de Informações Rio de Janeiro, RJ


sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

ESTADOS UNIDOS: 650 MIL PESSOAS MARCHAM CONTRA O ABORTO

Nem o frio glacial (-12ºC) conseguiu impedir a realização, no dia 22 de janeiro, da Marcha pela Vida, em Washington, a capital americana. O evento, que acontece anualmente no país desde a liberação do aborto, há 41 anos, reuniu cerca de 650 mil pessoas, reforçando, novamente, seu título de a maior manifestação contra o aborto de todo o mundo. A concentração se deu na esplanada do Congresso (foto), em frente ao Capitólio, seguindo os manifestantes, depois, para a Suprema Corte de Justiça, que, em 1973, numa sentença histórica, criou jurisprudência garantindo o que se denominou de direito ao aborto.
“Marchamos porque 56 milhões de americanos não tiveram a oportunidade de desfrutar da neve” – disse, em mensagem no Twitter, a entidade “March for Life” (Marcha pela Vida), responsável pelo evento.
“O fato de tanta gente ter vindo com este frio, mostra nossa determinação” – reforçou Joe Grabowski, de 50 anos, que viajou de Illinois, no norte dos Estados Unidos, especialmente para o evento.
A legalização do aborto aconteceu nos Estados Unidos com a sentença do caso que ficou conhecido como “Roe vs Wade”. Roe era o nome fictício de Norma L. McCorvey, que pleiteava o aborto sob alegação de ter engravidado após ser estuprada por uma gangue. Henry Wade era o fiscal de distrito do Condado do Texas que tentou impedir o aborto.
Em 1987, McCorvey admitiu que, na verdade, não havia sofrido estupro algum, e Sarah Weddington, a advogada que litigou o caso “Roe vs. Wade” no Supremo Tribunal, tempos depois também confessou, paradoxalmente durante discurso no Instituto de Ética da Educação, em Oklahoma, que sua cliente não havia sido estuprada, como alegaram, tendo, tudo, não passado de uma mentira para chegar ao Supremo.
Arrependida, Norma L. McCorvey é hoje uma defensora da vida desde a concepção, sempre presente em manifestações contra o aborto. Ela dá seu depoimento, inclusive, no filme “BloodMoney – aborto legalizado”, exibido ano passado nos cinemas brasileiros e disponível em www.youtube.com/watch?v=6i5m6j6ffrM.

[ com informações do "Correio Braziliense" ]

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