". . . seria pretensioso dizer que o Espiritismo será o futuro das religiões, mas, certamente será a religião do futuro"

Divaldo Franco - "Viagens e Entrevistas"

"O Espiritismo é a âncora firme que nos sustenta nos mares revoltos destes dias tormentosos pelo qual passa o Planeta"

Joanna de Ângelis


quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O adolescente e os problemas das drogas


Livro Adolescência e vida
Escrito por Joanna de Ângelis - Divaldo Franco   

23. O adolescente e os problemas das drogas. 

Um dos impedimentos para a auto-identificação, no período da adolescência, destaca-se a rejeição.
Caracterizado pelo abandono a que se sente relegado o jovem no lar, esse estigma o acompanha na escola, no grupo social, em toda parte, tornando-o tão amargurado quão infeliz. 
Sentindo-se impossibilitado de auto-realizar-se, o adolescente, que vem de uma infância de desprezo, foge para dentro de si, rebelando-se contra a vida, que é a projeção inconsciente da família desestruturada, contra todos, o que é uma verdadeira desdita. Daí ao desequilíbrio, na desarmonia psicológica em que se encontra, é um passo. 
Os exemplos domésticos, decorrentes de pais que se habituaram a usar medicamentos sob qualquer pretexto, especialmente Valium e Librium, como buscas de equilíbrio, de repouso, oferecem aos filhos estímulos negativos de resistência para enfrentar desafios e dificuldades de toda natureza. Demonstrando incapacidade para suportar esses problemas sem a ajuda de mecanismos químicos ingeridos, abrem espaço na mente da prole, para que, ante dificuldades, fuja para os recantos da cultura das drogas que permanece em voga...
Por outro lado a exuberante propaganda, a respeito dos indivíduos que vivem buscando remédios para quaisquer pequenos achaques, sem o menor esforço para vencê-los através dos recursos mentais e atividades diferenciadas, produz estímulos nas mentes jovens para que façam o mesmo, e se utilizem de outro tipo de drogas, aquelas que se transformaram em epidemia que avassala a sociedade e a ameaça de violência e loucura. 
O alcoolismo desenfreado, sob disfarce de bebidas sociais, levando os indivíduos a estados degenerativos, a perturbações de vária ordem, torna-se fator predisponente para as famílias seguirem o mesmo exemplo, particularmente os filhos, sem estrutura de comportamento saudável. 
O tabagismo destruidor, inveterado, responde pelas enfermidades graves do aparelho respiratório, criando dependência irrefreável, transformando-se em estímulo na mentes juvenis para a usança de tais bengalas psicológicas que são porta de acesso a outras substâncias químicas mais perturbadoras. 
A utilização da maconha, sob a justificativa de não ser aditiva, apresentada como de conseqüências suaves e sem perigo de maiores prejuízos, com muita propriedade também denominada erva do diabo, cria, no organismo, estados de dependência, que facultarão a utilização de outras substâncias mais pesadas, que dão acesso à loucura, ao crime, em desesperadas deserções da realidade, na busca de alívio para a pressão angustiante e devoradora da paz. 
Todas essas drogas tornam-se convites-soluções para jovens desequipados de discernimento, que se lhes entregam inermes, tombando, quase irremissivelmente, nos vapores venenosos e destruidores, que só a muito custo conseguem superar, após exaustivos tratamentos e esforço hercúleo. 
Conflitos, de qualquer natureza, constituem os motivos de apresentação falsa par que o indivíduo se atire ao uso e abuso de substâncias perturbadoras, hoje ampliadas com os barbitúricos, a heroína, a cocaína, o crack e outros opiáceos.
E não faltam conflitos na criatura humana, principalmente no jovem que, além dos fatores de perturbação referidos, sofre a pressão dos companheiros e dos traficantes - que se encontram nos seus grupos sociais com o fim de os aliciar; a rebelião contra os pais, como forma de vingança e de liberdade; a fuga das pressões da vida, que lhe parece insuportável; o distúrbio emocional, entre os quais se destacam os de natureza sexual...
A educação no lar e na escola constitui o valioso recurso psicoterapêutico preventivo em relação a todos os tipos de drogas e substâncias aditivas, desvios comportamentais e sociais, bengalas psicológicas e outros derivativos. 
A estruturação psicológica do ser é-lhe o recurso de segurança para o enfrentamento de todos os problemas que constituem a existência terrena, realizando-se em plenitude, na busca dos objetivos essenciais da vida e aqueloutros que são conseqüências dos primeiros. 
Quando se está desperto para as finalidades existenciais que conduzem à auto-realização, à auto-identificação, todos os problemas são enfrentados com naturalidade e paz, porquanto ninguém amadurece psicologicamente sem as lutas que fortalecem os valores aceitos e propõem novas metas a conquistar. 
Os mecanismos de fuga pelas drogas, normalmente produzem esquecimento, fugas temporárias ou sentimento de maior apreciação da simples beleza do mundo, o que é de duração efêmera, deixando pesadas marcas na emoção e na conduta, no psiquismo e no soma, fazendo desmoronar todas as construções da fantasia e do desequilíbrio. 
É indispensável oferecer os jovem valores que resistam aos desafios do cotidiano, preparando-o para os saudáveis relacionamentos sociais, evitando que permaneça em isolamento que o empurrará para as fugas, quase sem volta, do uso das drogas de todo tipo, pois que essas fugas são viagens para lugar nenhum. 
Sempre se desperta deste pesadelo com mais cansaço, mais tédio, mais amargura e saudade do que se haja experimentado, buscando-se retornar a qualquer preço, destruindo a vida sob os aspectos mais variados. 
Por fim, deve-se considerar que a facilidade com que o jovem adquire a droga que lhe aprouver, tal a abundância que se lhe encontra ao alcance, constitui-lhe provocação e estímulo, com o objetivo de fazer a própria avaliação de resultados pela experiência pessoal. Como se, para conhecer-se a gravidade, o perigo de qualquer enfermidade, fosse necessário sofre-la, buscando-lhe a contaminação e deixando-se infectar. 
A curiosidade que elege determinados comportamentos desequilibradores já é sintoma de surgimento da distonia psicológica, que deve ser corrigida no começo, a fim de que se seja poupado de maiores conflitos ou de viagens assinaladas por perturbações de vária ordem. 
Em todo esse conflito e fuga pelas drogas, o amor desempenha papel fundamental, seja no lar, na escola, no grupo social, no trabalho, em toda parte, para evitar ou corrigir o seu uso e o comprometimento negativo.
O amor possui o miraculoso condão de dar segurança e resistência a todos os indivíduos, particularmente os jovens, que mais necessitam de atenção, de orientação e de assistência emocional com naturalidade e ternura.
Diante, portanto, do desafio das drogas, a terapia do amor, ao lado das demais especializadas, constitui recurso de urgência, que não deve ser postergado a pretexto algum, sob pena de agravar-se o problema, tornando-se irreversível e de efeitos destruidores.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Transição Planetária está em plena realização


A foto que está no link abaixo traz a confirmação das informações que a Doutrina Espírita, (filosófica, científica e religiosa) por intermédio de seus dignos representantes Divaldo Franco e Manoel P. Miranda, vem informando e até mesmo se antecipando à Ciência em alguns momentos de importância como este que agora estamos vivenciando.

Foto:2: 10.jan.2013 - Imagem com falsa cor, tomada com o Telescópio Espacial Hubble, revela o movimento orbital do planeta Fomalhaut b. Com base nessas observações, os astrônomos calcularam que o planeta está em uma órbita elíptica de 2.000 anos Nasa/ESA/P. Kalas (Universidades da Califórnia, Berkeley e do Instituto SETI)
A foto mostra, confirmando então o que diz Divaldo/Manoel Philomeno de Miranda, que nosso planeta está sob a influência de Alcíone (Folmalhaut b) em seu cinturão de fótons, onde a Terra vai permanecer durante dois mil anos.
Divaldo Franco/MPM, antecipando-se a Ciência há mais de quatro anos, tem divulgado essas informações em Seminários e Conferências em todo o Mundo, onde nos mostra que a Transição Planetária está em plena realização, o que proporcionará ao Mundo sua mudança de "Provas e Expiações" para o "Planeta de Regeneração". 

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Amanhecer de uma nova era

Amanhecer de uma nova era, pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda.

“Não poucas instituições nobres”, portadoras de objetivos elevados na construção do mundo melhor, esfacelam-se em razão desse comércio inditoso com os espíritos ociosos e vingativos, pondo a perder todo o esforço conjunto dos abnegados mentores e dos dedicados missionários de quem se utilizam... Enquanto não haja uma consciência responsável no trabalhador do Evangelho, que supere o egoísmo e a necessidade de projeção da imagem, a batalha gigantesca prosseguirá...
"(...) Embora a conquista dos conhecimentos da Doutrina Espírita, das artimanhas e habilidades dos espíritos infelizes e de baixa moral, sem dúvida, mas com alta capacidade de discernimento e de ação persecutória, facilmente alguns adeptos mais frágeis não aplicam a teoria excelente na conduta, sendo presas simples dos seus inimigos desencarnados, assim como daqueles que se consideram adversários de Jesus e comprazem-se em criar embaraços e complicações na seara onde se encontram laborando. 
“Começam o trabalho com grande” entusiasmo, programando a transformação do planeta terrestre, a mudança da sua psicosfera, e vão, à medida que o tempo transcorre e a rotina se lhes instala no comportamento, diminuindo a exaltação, dando-se conta das dificuldades, especialmente no relacionamento com o próximo, sendo incapazes de realizar a própria indispensável renovação para melhor.
“Meditassem mais nas preciosas lições” do Mestre Jesus, sempre convidando-nos à vigilância e à oração, assim como nas orientações seguras de Allan Kardec, exaradas na Codificação, bem como nos conteúdos das comunicações mediúnicas, considerando-as não somente belas, mas sobretudo portadoras de ensinamentos graves, merecedores da mais alta consideração, e certamente resistiriam com mais vigor às situações perturbadoras.
"(...) Assumindo atitudes ridículas de vingança e de desconfiança em relação aos seus irmãos de crença e amigos de atividades doutrinárias, transformam-se em pedras de tropeço para todos, depois de envenenar-se com as doentias reflexões e fixações mentais que se permitem, quando desapontados ou insatisfeitos.
 "É sempre de bom alvitre, como recomendam os espíritos nobres, tomar-se para si mesmo os conselhos que vertem do Alto, ao invés de os transferir para o seu próximo (...).
“O Espiritismo, por sua vez, vem sendo sacudido por tormentas internas no movimento, gerando dissensões, filhas diletas da presunção, chegando-se ao ponto de contestar as bases da Codificação, ou apresentando-se falsas técnicas travestidas de científicas, de experiências pessoais, de informações mediúnicas não confirmadas pela universalidade do ensino.
“Novos missionários surgem de um para outro momento, a si mesmos atribuindo realizações superiores e mergulhando em tormentosas obsessões por fascinação, assim como se apresentam novidades estapafúrdias que levam o bom nome da doutrina ao ridículo, pela maneira como são expostas as teses infelizes, nascidas na vaidade daqueles que são médiuns ou não.
 "(...) Torna-se imprescindível o retorno às fontes evangélicas e às origens do movimento doutrinários totalmente destituídos de autoridades, de especialistas, de detentores de títulos universitários e arrogância intelectual, volvendo-se à simplicidade e ao serviço eminentemente cristão".

Trecho do livro: Amanhecer de Uma Nova Era
(Psicografado pelo médium Divaldo Pereira Franco)

sábado, 12 de janeiro de 2013

Encontro Fraterno com Divaldo Franco na Bahia


O Encontro Fraterno com Divaldo foi um sucesso
Enviado por Equipe DecomCapaout 30, 2012

Participaram do evento 779 pessoas oriundas de 103 cidades brasileiras e representantes do Paraguai, da Áustria e da Suíça.
O Encontro Fraterno com Divaldo Franco 2012 foi realizado no período de 11 a 14 de outubro, nas instalações do Hotel Iberostar Bahia, a 75 km de Salvador, na Rodovia 099, Km 57 – Praia do Forte/BA (fotos).

Divaldo Franco, anfitrião exímio, recepcionou pessoalmente, com carinho e gratidão, os 779 participantes que vieram de vários Estados do Brasil, de diversas cidades da Bahia e também do Exterior. Era perceptível a alegria dos participantes. Alguns se reencontravam, outros estabeleciam pela primeira vez vínculos de amizade, de fraternidade. A abertura do evento foi realizada através de momento de preces proferidas por pessoas selecionadas, nos idiomas Português, Espanhol, Guarani, Alemão e Inglês, proporcionando momento inusitado, especial.O início das atividades foi destinado a uma homenagem que o Ministério das Comunicações e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos prestou, por meio da Diretoria Regional da Bahia, lançando, em 11 de outubro de 2012, um Selo Personalizado e um Carimbo Comemorativo assinalando os 60 anos da Mansão do Caminho, completados em 15 de agosto passado. A cerimônia foi dirigida pelo Diretor Regional Adjunto da EBCT, o Sr. Marcelo Schwab Rodrigues, representando o Diretor Regional dos Correios na Bahia, Sr. Claudio Moras Garcia.Para efetivação do lançamento, o carimbo comemorativo alusivo aos 60 anos da Mansão do Caminho, foi aplicado sobre um selo personalizado, criado especialmente para este evento, composto por duas imagens distintas separadas pelo picote: o selo postal e a vinheta. O selo postal apresenta elementos significativos dos símbolos nacionais: o mapa do Brasil, preenchido por um ipê florido, e a Bandeira Nacional tremulando sob o céu azul.
A vinheta é composta à direita pela bela imagem de Joanna de Ângelis, Mentora Espiritual e idealizadora do projeto da Mansão do Caminho, à esquerda a imagem de São Francisco de Assis que deu a ela o aval para realizar o projeto e ao centro a imagem do 1º prédio da Mansão do Caminho. Abaixo está a inscrição 60 anos 1952-2012.

Para o ato de aplicação do carimbo e assinatura da cartela de lançamento, Marcelo Schwab Rodrigues, Diretor Regional Adjunto, convidou o Professor Divaldo Franco, Médium, Orador Espírita Brasileiro e fundador da Mansão do Caminho.
Para esse ato, também foram convidados para a aplicação do carimbo e assinatura da cartela de lançamento, Nilson de Souza Pereira, fundador da Mansão do Caminho; Telma Sarraf Barreto, coordenadora do setor de eventos da Mansão do Caminho; João Rabelo, representante da Federação Espírita Brasileira; Ana Maria Veronese Beira, representando os benfeitores da Mansão do Caminho; e Jonas Pinheiro Leitão que representou os colaboradores da instituição homenageada.
A fala inicial de Divaldo Franco
Após as palavras de Marcelo Rodrigues enaltecendo o trabalho realizado pela Mansão do Caminho, Divaldo Franco, reconhecido e agradecido, historiou brevemente a trajetória da Mansão do Caminho, seu perfil operacional e suas transformações sucessivas ao longo dessas seis décadas de enobrecedoras obras assistenciais. Marcelo Schwab Rodrigues entregou ao Professor Divaldo Franco uma réplica contendo o Carimbo e o selo recém lançados.
As peças carimbadas e assinadas pelas autoridades convidadas passarão a fazer parte do acervo filatélico dos Correios e servirão como fonte de pesquisa e registro de tão importante acontecimento no contexto histórico e sociocultural. Foi uma belíssima cerimônia com alto significado para o movimento espírita nacional e internacional. Engalanando o ato foi entoado o Hino nacional.
Após pequeno intervalo, foi realizado o culto do Evangelho. O tema foi o estudo das Bem-Aventuranças apresentadas pelo Mestre Nazareno. Divaldo convidou algumas pessoas para explanarem, em breves minutos, as mensagens redentoras do Cristo. Disse Divaldo que o Evangelho é todo ele uma mensagem de alegria, de bênçãos. O arauto do Evangelho frisou que esse Encontro Fraterno, tendo por temática o Amanhecer de uma nova era, deve se constituir, para cada participante, um demarcador, um limite entre o ontem e o amanhã, onde cada um deverá, ao final do evento, posicionar-se em patamares morais mais elevados, rompendo com o passado, estabelecendo uma nova era para si e para a humanidade.
Amanhecer de uma nova era é o título da mais recente obra de Manoel Philomeno de Miranda, psicografada por Divaldo Franco. É uma obra que oferece um desdobramento, uma continuação do livro Transição Planetária, do mesmo autor e psicógrafo. No livro Amanhecer de uma nova era o autor espiritual esclarece que Espíritos evoluídos procedentes de outras dimensões estão reencarnando na Terra, atendendo ao apelo de Jesus, a fim de contribuírem com a humanidade terrestre.
As atividades da sexta-feira, 12
As atividades do dia imediato, 12 de outubro, corroboraram os aspectos grandiosos dos primeiros momentos vivenciados na noite anterior. Sentindo, todos, as dúlcidas inspirações para alcançar patamares mais elevados, almejavam estabelecer mudanças íntimas, tão necessárias na vida dos que realmente começaram a despertar para os novos ares que se fazem presentes na face do Planeta.
Sobre os Maias e seu calendário, Divaldo apresentou as conclusões a que chegou o Dr. Orlando Casares, antropólogo do Museu da Cidade do México, considerado a maior autoridade da cultura Maia. O Dr. Orlando informa, com base em seus estudos e pesquisas, que os maias não tinham qualquer conhecimento sobre o fim do mundo. Os Maias começaram a elaborar o seu calendário 3.111 anos a/C. Possuíam um calendário civil e outro religioso. Eles dividiam o tempo em anos, esses formavam as eras curtas, cada uma com 5.125 dias. As eras curtas faziam parte das eras largas, com 144.000 dias, chamada de baktun. As eras largas formavam os ciclos. Segundo esses estudos, 13 baktunes formam um ciclo. É um desses ciclos que está se encerrando no próximo mês de dezembro de 2012, de acordo com o calendário maia.
O que fascina, salientou o nobre expositor, é a exatidão desse calendário, comparado ao nosso atual, são somente 6 horas de diferença, adindo que a proposta maia para as transformações do Planeta Terra foram referendadas por Jesus em Seu Sermão Profético. A Era nova deverá ser da solidariedade, do amor, da fraternidade. Pela Lei cósmica do Amor, a Terra passará a experimentar as características de um mundo regenerador, uma nova era para a humanidade praticar as Leis Morais com maior acuidade.
A atual fase é caracterizada pela chegada de entidades oriundas de outras dimensões mais evoluídas. Sábios, da antiguidade e modernos, estão se reencarnando, renascem, igualmente, os grandes gênios, os pensadores, todos contribuindo para que o Planeta Terra alcance novo estágio mais elevado. Os avanços do conhecimento científico, as crianças prodigiosas que estão renascendo em todas as latitudes do Planeta comprovam, com seus saberes e habilidades precoces, que realmente são os seres da nova era, participando de um novo período.
Várias informações apresentadas pelo nobre autor espiritual Manoel Philomeno de Miranda e que se acham contidas no livro Amanhecer de uma nova era, psicografado por Divaldo Pereira Franco, foram objeto de estudo, como essa citação: a criatura humana, acossada pelos padecimentos contínuos ao longo dos milênios, outra alternativa não encontra, senão a da autoiluminação, como caminho seguro para a mudança da faixa evolutiva pela qual vem transitando.
O Planeta Terra se depura nos aspectos geológicos, sociológicos e morais. Os velhos hábitos devem ceder lugar às novas injunções do progresso, informa o benfeitor Manoel Philomeno de Miranda. Não há outra alternativa para a humanidade, a não ser eleger a sua própria plenitude, saindo da faixa das sensações para a das emoções. O chamado fim do mundo é, na realidade, o fim do mundo moral inferior, onde os velhos hábitos devem ceder lugar às novas injunções do progresso, em uma síntese da palavra lúcida de Manoel Philomeno de Miranda.
Divaldo Franco, o Semeador de Estrelas, apresentou diversas informações de Joanna de Ângelis e que estão contidas em suas obras, ampliando o conhecimento e estimulando os participantes a empreender novas atitudes, reformulando-se intimamente, colaborando efetivamente com Jesus ao se melhorar moralmente, espiritualmente.
O sofrimento, disse o Paulo de Tarso dos dias atuais, é o efeito que as criaturas humanas experimentam por violentar as Leis de Deus. O sofrimento é uma lei da vida, encarregado do processo da evolução. Os fenômenos degenerativos produzem sofrimento, não é o sofrimento. As angústias morais, as ansiedades afetivas são uma forma de sofrimento. Há, disse Divaldo, o sofrimento que é o resultado da ação do bem ao inverso, e o sofrimento que é o desenvolvimento dos valores da vida no caminho da perfeição. É o sofrimento natural da evolução orgânica, material, das manifestações da vida, esclareceu.
Há o sofrimento resultante da má aplicação dos valores do bem durante a vida, contudo, nem todo o sofrimento é sempre uma expressão de resgate, de reajustamento. Sendo o sofrimento um instrumento através do qual se expressa o amor, pode-se compreender o experimentado por Jesus, Francisco de Assis e outros. Assim, nem todo o sofrimento é cármico. É o sofrimento de amor para deixar um legado de coragem e de fé.
Do ponto de vista filosófico e psicológico, o sofrimento no ser humano possui suas raízes nas heranças ancestrais. Ele conduz, no inconsciente coletivo, a presença dos mitos que são os arquétipos mais antigos dos processos antropológico, sociológico e psicológico da evolução.
Na rica mitologia grega encontra-se a demonstração disso através do Mito de Quiron. O mito, amplamente apresentado e analisado, sob a ótica psicológica, por Divaldo, foi o pano de fundo utilizado para elucidar as questões do sofrimento, do poder, do instinto. O mito de Quiron pretende demonstrar como o sofrimento tem as suas peculiaridades, possuindo um significado muito grande. Divaldo interpretou as várias personalidades mitológicas deste conto, oportunizando que cada um, se possível, se identificasse e trabalhasse a sua cura, mesmo que isto custe a mortalidade – do poder temporal, por exemplo -, para lograr a imortalidade, renunciando aos prazeres mentirosos da vida física. A existência da criatura humana na face da terra é a de conseguir dominar os instintos, o primitivismo, desenvolvendo os ideais de amor, os sentimentos elevados.
É necessário que o self, antes de atender as paixões do ego, acautele-se com as ações que irá desencadear. A razão, assim como a criatividade e o senso pela beleza presente nas artes, a disciplina, a vontade, a perseverança são os atributos essenciais para o desenvolvimento. É todo um trabalho de autocontrole de autoconquista, informou o Professor Divaldo.
As circunstâncias adversas que se apresentam na vida são formas de desenvolver aspectos positivos ou promover a libertação da personalidade maior. A dor é uma forma de desenvolver a personalidade, o desafio é para ensejar o crescimento. Sofrer é um processo natural da evolução antropológica. O sofrimento neste belo mito de Quiron, como arquétipo dentro do ser humano, encontra dentro do espiritismo a presença do bem, a presença do mal, cabendo a cada um diluir o mal com todo o bem que lhe esteja ao alcance.
Orador por excelência, Divaldo cativa seus ouvintes, leva-os a refletir profundamente sobre os conteúdos expostos, estimula-os sutilmente a interiorizarem-se para que possam ouvir o chamado íntimo por mudanças salutares, preparando dias de plenitude.
Nas reflexões noturnas, Divaldo iniciou apresentando a resposta de Aldous Huxley, escritor inglês, a seguinte indagação que lhe formulavam frequentemente: Qual é a fórmula para uma vida tranquila? Já um tanto exausto pela insistência na pergunta, respondia com ternura que essa fórmula é a gentileza. As pessoas gentis, já assinalava Buda 540 anos antes de Jesus, são mais saudáveis. Assevera a moderna ciência que as pessoas gentis, produzem quantidade maior de imunoglobulina, encontrada na saliva, e que defende o organismo da ação bacteriológica destrutiva.
Como símbolo de superação, Divaldo Franco, o peregrino do Cristo da atualidade apresentou, com sua eloquência habitual, a história do maestro George Frideric Handel que após recuperar-se de diversas dificuldades, inclusive de saúde, recobrou a autoestima, o destaque. Handel, um dos maiores compositores de todos os tempos, compôs febrilmente durante 24 dias ininterruptos o oratório Messias, uma obra sobre o Mestre Nazareno, cujo ponto culminante se encontra em O Aleluia. Esta ópera foi apresentada pela primeira vez em Dublin, no dia 13 de abril de 1742, quando Handel, após ensaiar um coro de 200 vozes, reconquistou sua fama, sua glória.
George Frideric Handel apresentou este mesmo oratório no Royal Albert Hall, em Londres, Inglaterra, em uma sexta-feira da paixão, quando a realeza e o público novamente o aplaudiram de pé, demoradamente. Após esse feito, anualmente na sexta-feira da paixão, essa colossal obra é apresentada no Royal Albert Hall. Handel transferiu os direitos autorais para um lar de crianças órfãs em Dublin/Irlanda.
Com seu verbo catalisador, capaz de proporcionar a exteriorização de emoções aos mais introspectivos e céticos, Divaldo narrou a comovente história do menino Francesco Leonardo Beira, nascido em 27 de dezembro de 2000, cujo Aleluia é também uma doce canção para uma  trajetória de um anjo, de superação e sublimação. Recebeu o diagnostico de ser portador de um câncer na região que une o cerebelo ao cérebro, quando contava somente com um ano e cinco meses de idade. Toda a sua existência foi essa jornada composta por seis cirurgias cerebrais e vários tratamentos quimioterápicos. Jamais se queixou, apesar do sofrimento que experimentava. Alegre, esforçado, enfrentava a vida com galhardia, um verdadeiro testemunho que só os Espíritos mais preparados podem oferecer.
Durante nove anos, somente em seis meses não necessitou de quimioterapia. Nenhuma reclamação pronunciava. Era um anjo de ternura. Desencarnou em 13 de fevereiro de 2011. Foi uma trajetória que crucificou toda uma família, mas também foi a trajetória da grande libertação, apontando à família o caminho da sublimação pelo seu exemplo. Todos os que o conheceram, amaram-no. Todos os recursos que o amor pode dar foram-lhe oferecidos. Vale a pena viver em qualquer circunstância, salientou o nobre conferencista.
A lembrança terna, amorosa e corajosa de Francesco deu ensejo para que a sua família construísse na zona oeste de São Paulo, Capital, perto de um grande hospital, um lar para abrigar as crianças em tratamento vindas do interior, acolhendo, também, os acompanhantes familiares.
O terno pai de Francesco, acompanhado de perto por sua dedicada esposa, presentes no evento, numa rara e singela homenagem comovedora, entoou suavemente a canção Emoções de Roberto Carlos. Ao finalizar, emocionando a todos, recebeu a participação do público, que unidos em coro, compartilhou ativamente da justa homenagem ao menino-herói, anjo reencarnado, que nunca se deixou abater, sempre sorridente, otimista, cativando o afeto de todos.
Encerrando o profícuo dia de intensas atividades e recheado de grandes emoções, Divaldo liderou uma experiência de visualização terapêutica. Momento especialíssimo em que, cada um interiorizando-se, buscou harmonizar-se verdadeiramente. A vida, disse o incansável orador, é um poema, metade são testemunhos, metade são bênçãos, uma face são os tropeços, a outra são alegrias, mas quando converge para o amor a primeira metade é amor e a outra é amor, também.
As atividades do sábado, dia 13
Que ninguém duvide da excelência do bem, disse Divaldo, iniciando as atividades do dia narrando, com sentida emoção, o encontro de Jesus com seus discípulos, estando Ele em Jerusalém pela última vez, apresentando-lhes suas últimas instruções, bem como o holocausto iminente a que seria submetido. O Messias dominado por infinita compaixão, produzida por misericórdia e amor, anunciou que outro consolador estaria entre os homens, relembrando suas mensagens e ensinando outras que não eram possíveis naquela oportunidade. Ao longo do tempo, próximo ou recuado àquela época, suas predições foram se concretizando.
Naquele momento de despedida, Ele dá as últimas instruções, em um entardecer de fogo na Galileia, diante de quinhentas testemunhas, que se irão reencarnando através da história para repetir as Suas lições que nunca foram esquecidas. Mesmo no período do holocausto esse consolador inspira os mártires, e na noite medieval, apresentam-se como estrelas de grandeza específica, pelo belo, pelo nobre, nas personalidades incomparáveis de Francisco de Assis, de Clara, de Antônio de Pádua, de Teresa D’Ávila, de São João da Cruz e de muitos outros que não permitiram que se apagasse a chama sublime do Evangelho.
Onde quer que o homem se encontre, é incontestável que o bem predomine. É natural, disse o conferencista, que nesse período de ocaso de uma época de sombras, o homem se encontre, em muitos setores do conhecimento, envolvido na ignorância, na violência, na agressividade, na impetuosidade malsã, na herança das velhas jornadas que esculpiram no inconsciente individual profundo, nas marcas terríveis do egotismo que a pouco e pouco vai se libertando. É a consequência natural do demorado período em que se permitiu ficar retido na retaguarda, desenvolvendo mais o sentimento do instinto, do que a experiência da emoção.
A narrativa sobre as ações libertadoras a favor do rabino Eliachim ben Sadoc, entidade infeliz que se tornou adversário de Jesus, desde o fim do século XV, foi simplesmente impressionante, tal como o atendimento a Martina, envolvida no processo de reajuste. Em ambos os casos o amor de suas respectivas mães, com o concurso dos Benfeitores, logrou contribuir para o esclarecimento, consolo e reajuste. Essas narrativas, em todas as suas cores e matizes, estão no livro Amanhecer de uma nova era, de Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Franco, uma obra de grande relevância para as reflexões em torno do amor acendrado do Messias, e seus fies emissários benfeitores, em favor da humanidade que ainda se encontra envolvida nas lutas acerbas entre o bem e o mal.
Nesses processos, onde estão envolvidos personagens que se encontram em planos vibratórios diferentes – material-espiritual -, observa-se a excelência das atividades de divulgação doutrinária, dos passes, do atendimento fraterno que devem ser executados com qualidade nas instituições espíritas. O amor é de essência divina e não isenta o amado de suas responsabilidades, a vitória do bem é ilimitada e nunca a criatura encontra-se a sós, pois que o amor de Deus permeia tudo e todos, destacou o expositor.
A agressividade foi estudada segundo dois parâmetros: a destrutiva e a construtiva. Todos a possui. O assunto é entendido, de um modo geral, como produtor de ações destrutivas. O psicoterapeuta italiano Piero Ferrucci, em uma análise profunda, faz destaque sobre a agressividade construtiva.   Divaldo fez algumas considerações sobre esse assunto conforme o entendimento de Roberto Assagioli, criador da psicossíntese e mestre de Ferrucci. Diz Assagioli: A agressividade é um impulso sério de autoafirmação e de expressão de todos os elementos do próprio ser, sem qualquer discriminação e escolha, sem qualquer consideração pelas consequências, sem qualquer consideração pelos outros.
Com base nos estudos de Ferrucci, Divaldo abordou, primeiramente, a questão relativa aos aspectos destrutivos, tais como: autodestruição, sarcasmo e irritação; crueldade, ressentimento e frustração; mania de criticar, belicosidade e zombaria; sabotagem passiva, queixumes; malevolência e fanatismo; raiva, rancor, mau-humor e hostilidade; despeito e vingança.
Como exemplos de agressividade construtiva, o nobre conferencista citou o grandioso e belo trabalho executado pelos artistas, escultores, compositores. As belíssimas esculturas de Michelangelo exemplificam muito bem o que seja essa agressividade construtiva. Ele as retirava dos blocos brutos de mármore a golpes fortes de suas ferramentas, uma agressividade positiva para produzir a beleza, a arte.

Diversas obras da mentora espiritual Joanna de Ângelis formaram uma base sólida onde Divaldo se apoiou para falar sobre os procedimentos libertadores, tais como esse que se acha estampado no cap. 3 do livro Encontro com a paz e a saúde: O processo de desenvolvimento emocional, de amadurecimento psicológico, inegavelmente, apresenta-se no ser humano, quando este adquire hábitos saudáveis de conduta comportamental, resultado da superação das suas tendências primárias que cedem lugar às aspirações da beleza, da saúde, do bem-estar.
O lúcido Manoel Philomeno de Miranda, em sua novel obra, aqui citada, afirma: Diluem-se as sombras da ignorância, embora persistam alguns desmandos do vandalismo de breve duração. A vitória do bem e do amor torna-se incontestável e, em triunfo instala-se o amanhecer de uma nova era.
O anfitrião do Encontro Fraterno, tal qual um pai amoroso, foi deitando nos corações esperançosos que o escutavam as lições imorredouras da vida. Em continuidade aos estudos doutrinários, apresentou e analisou com acurada visão psicológica cada personagem e situações que compõe o mito de Sísifo, onde são trabalhadas as questões do ego e do self, da astúcia e da realidade, do subterfúgio e da verdade, do tempo – de ansiedade, do poder, dos excessos, etc. -, e o tempo da alma, – da busca da plenitude, do contato com Deus, da viagem interior. O self deve sempre predominar, disse, presidindo os atos que a criatura amadurecida psicologicamente executa. O ego, por sua vez, faz com que a criatura iluda-se pensando ter resolvido o problema, quando na verdade, só posterga, agravando e dificultando a solução.
O sofrimento, destacou Divaldo, tem o propósito de despertar a consciência de sono, de libertar os valores e possibilidades que se encontram na sombra. A culpa possui uma função nobre no psiquismo, o de colocar o ego em contato com a consciência superior. É necessário o constante desenvolvimento do processo de autoconhecimento. Para que a transformação psíquica ocorra é fundamental que se aceite as próprias faltas, por menores que sejam quando comparadas com as do próximo. Não basta somente reconhecer, intelectualmente, que se é portador de fraquezas, é necessário buscar a autoiluminação. Tornemo-nos bem-aventurados e penetremos no reino da plenitude, destacou o peregrino de Jesus, Divaldo Franco.
É necessário que o homem aprenda a domesticar os pensamentos e os instintos, não atendendo aos seus impositivos. Quando o homem psicológico sobrepujar o homem fisiológico, já estará na nova era. No novo período, os dramas obsessivos desaparecerão por não mais encontrar clima psíquico para tal. Nesse intercâmbio planetário, Espíritos de maior envergadura moral, intelectual e detentores de sensibilidade mais apurada, oriundos de esferas mais elevadas, estarão lado a lado com a humanidade terrestre, construindo a trajetória luminífera do amor.
Inúmeras perguntas muito bem elaboradas foram realizadas, ensejando ao conferencista, aglutinador de multidões, prestar mais alguns esclarecimentos sobre os diversos assuntos abordados relativos à temática proposta do amanhecer de uma nova era. Concluído o período das respostas, passou Divaldo a conduzir os participantes em mais um excelente exercício de visualização, com alto grau de aproveitamento.


As atividades do domingo, dia do encerramento
O domingo amanheceu radiante. O amanhecer, que se faz presente sempre muito cedo na Bahia, recepcionava, por assim dizer, as criaturas ávidas de bênçãos divinas, dando-lhes a sustentação necessária para empreender as lutas de autoiluminação. Para os participantes do encontro iniciava-se a conclusão de um trabalho repleto de conceitos, experiências, convívio e, naturalmente, provocava lembranças e reflexões sobre os conteúdos expostos nos dias imediatamente anteriores. A expectativa do encerramento, das despedidas, ensejava oportunidades de demonstrações de gentileza, gratidão, fraternidade, amizade, o que efetivamente ocorreu em profusão.
Divaldo Franco, incansável, dinâmico, alegre, atendia a cada um que o buscou para uma palavra amiga. Gestos simples de gentileza, mas plenos de sentimentos fraternais, amorosos, de gratidão pelo muito que cada um pôde absorver nos conteúdos iluminativos expostos durante esse encontro fabuloso, eram plenamente perceptíveis. Foram várias horas de aquisição de conhecimentos de alta significação, fomentadores de mudanças, de capacitação. A transformação da paisagem íntima, para melhor, a autoiluminação serão decorrências naturais do esforço de cada um, tornando-se mais apto, em curto e longo prazo, para realizar a integração harmônica do eixo ego-self.
Na conclusão do Encontro Fraterno 2012, o arauto do evangelho enalteceu, uma vez mais, as virtudes da gentileza. Devotou sua gratidão imensa aos inúmeros membros da família Mansão do Caminho que se desdobraram para bem atender as suas tarefas, bem como a todos os participantes pela convivência fraterna, rica de ternura, de gentileza e espiritualidade. A alegria de conviver, de compartilhar, de viver as experiências da era nova, desde já, ficará indelevelmente gravada no íntimo de cada um que lá esteve e naqueles outros mais de seis mil que participaram, ao vivo, assistindo pela TVCEI.
Ao longo do evento foi disponibilizado um mural onde foram afixadas frases, por quem assim o desejasse, e que exprimissem conceitos de gentileza. O mural da gentileza, assim denominado, revelou, nas dez frases aleatoriamente escolhidas, o grau de sensibilidade, de compreensão, de erudição, de emoções elevadas. A cada uma dessas dez frases Divaldo fez uma análise psicológica, traçando um perfil de seu autor não identificado. Gentileza, disse Divaldo, é estarmos programando a nossa vida com a certeza absoluta de que Deus está conosco inspirando-nos na conquista do Universo.
O orador por excelência e lídimo trabalhador do Cristo, Divaldo Franco apresentou as doze propostas da psicossíntese propostas pelo notável Piero Ferrucci, psicoterapeuta e filósofo italiano, discípulo de Roberto Assagioli, o fundador da psicossíntese. São elas: dedique, diariamente, algum tempo para o autoencontro; exercita o silêncio; harmonize-se com o corpo e suas sensações; entre em paz com suas emoções; observe e recicle seus pensamentos; desidentifique-se dos desejos e falsas necessidades; conheça, harmonize e integre suas subpersonalidades; contempla a beleza da vida ao teu redor; utilize sua imaginação frente aos conflitos; busque o aprendizado nas situações adversas da vida; atue com vontade, disciplina e persistência; e estabeleça diálogos constantes com o self.
Para cada uma dessas propostas Divaldo apresentou as interpretações de Joanna de Ângelis, de Deepak Chopra e do próprio Ferrucci. Autoconhecendo-se, o ser humano irá alcançar a alegria de viver, uma satisfação incontida pela bênção da vida, passando a valorizar quaisquer circunstâncias nas quais se encontre. A função da vida é enriquecer o homem de alegria, de liberdade, de evolução, sintetizou o Professor Divaldo.
Cada participante, nas palavras de Divaldo, chegou buscando e estudando as Bem-aventuranças e saiu bem-aventurado pelo conhecimento, pelo despertar da autoconsciência, pela presença divina conscientemente identificada em si, pelo ensejo que teve para dar-se conta de que é muito mais feliz do que desafortunado. Desejando bênçãos, rogou a Deus que torne bem-aventurado a cada um. Divaldo encerrou esse encontro de fraternidade, de esperanças, de estímulos e confiança onde cada um é possuidor de um potencial imensurável para construir, já, dentro de si, a nova era.
O Encontro Fraterno 2012 em números

Foram 779 participantes oriundos de 103 cidades de 23 Estados e do Distrito Federal, bem como das representações da Áustria (2), provenientes de duas cidades; da Suíça (2), também de duas cidades; e do Paraguai, vindos de Assunção (2). As cidades com maior número de inscritos foram: Salvador – 170; Recife – 66; Cuiabá – 59; Curitiba – 59; e São Paulo – 38.

Para fazer o transporte até o Hotel Iberostar – ida e volta – foram utilizados 13 ônibus, com saídas do aeroporto, do Shopping Center Iguatemi e da Mansão do Caminho.
O Encontro foi um sucesso absoluto. Nos comentários que se ouviam era perceptível o desejo de exercer a vontade para aplicar, no cotidiano, os conceitos e propostas de renovação íntima, preparando-se para a ação, agora e em um mundo regenerador.
Muitíssimo obrigado, Divaldo, que continues semeando o conhecimento e a esperança nos corações aflitos de todos nós, lecionando as mensagens imorredouras do Mestre Nazareno, a quem rogamos te abençoar e proteger. Penso traduzir, assim, modestamente, como gesto de gentileza, o sentimento de cada participante.
Em todos os momentos iniciais de cada atividade o público foi mimoseado com excelentes e variadas interpretações musicais executadas por exímios músicos e cantores. Foi uma verdadeira terapia, produzindo enlevo, preparando as mentes e corações. A boa música, informou Divaldo, é capaz de tornar-se terapêutica.
Divaldo Franco motivado pelo amor, alimenta-se do trabalho de divulgação das mensagens imortais do Messias, doando-se por completo ao seu próximo.
No dia 17, nova viagem para novas tarefas no exterior
Tendo concluído esse excelente trabalho realizado em quatro fecundos dias, o Embaixador da Paz no Mundo, empreendeu nova viagem internacional para atender seus compromissos doutrinários na Ásia e Oceania.
No último dia 17 de outubro Divaldo Franco se encontrou em São Paulo com o casal Jorge e Lúcia Moehlecke, do Rio Grande do Sul, que o acompanham nesta viagem, rumando a Londres. Após 11 horas de voo, permaneceram no aeroporto Heathrow por mais 13 horas, aguardando o voo com destino a Singapura. Foram mais 12h50min de viagem aérea, chegando à bela cidade asiática no dia 19 Out 12, ao entardecer, totalizando 38 horas de viagem desde Salvador/BA, enfrentando as dificuldades naturais de um fuso horário de 11 horas a mais. Em Singapura foram dois dias de profícuos encontros, dias 20 e 21 de outubro.
A sequência dessa viagem empreendida pelo Paulo de Tarso dos Dias Atuais assim se apresenta: Dias 22 e 23 Out – Auckland/Nova Zelândia; 24 e 25 Out – Adelaide/Austrália; e 26 a 30 Out – Sydney /Austrália. Somente o amor acendrado que Divaldo nutre pelos seus semelhantes é capaz de explicar a sua saga em prol da humanidade, do amor, da divulgação da Doutrina Espírita, da paz, da caridade. Esses objetivos nobres sustentam-no, desde sempre, e mais agora quando já se encontra com 85 anos de idade. Que homem é esse? De onde ele retira a energia para tantas e diversificadas viagens e atividades que envolvem aspectos singulares onde quer que vá, senão do amor em seu significado maior e do compromisso com o Messias.
Nota do Autor:

As fotos que ilustram esta reportagem são de autoria de Jorge Moehlecke.




Entrevista com o Dr. Jorge Andréa sobre mediunidade


Entrevista com Dr. Jorge Andrea dos Santos
(ICEB)
Enviado por Equipe DecomEntrevistasnov 27, 2012


Dr. Jorge Andrea é presidente de Honra do ICEB – Instituto de Cultura Espírita do Brasil).
P: – A mediunidade é um atributo do ser humano?

R: – É. Porquanto faz parte da estrutura psicológica do ser, embora tenha diversas tonalidades, o que faz com que os indivíduos discutam se uns são médiuns e outros não. Mas a verdade é que o potencial da mediunidade é inavaliável e existe na natureza humana, é questão somente de ser educado. Mesmo porque alguns já vêm com todo potencial, é o que chamamos de médiuns ostensivos. O processo mediúnico é uma catarse. E toda catarse feita nessa estruturação espírita vem com todo material de benesse que o individuo precisa absorver. Então, nestas condições, a mediunidade é um elemento que faz parte da natureza humana, daí as condições de os indivíduos serem classificados de médiuns ou não médiuns, mas que o potencial existe, existe.

P: – Percebemos no universo que tudo tem um sentido, uma finalidade. Para que serve a mediunidade?

R: – É um processo catártico que traz duplo beneficio. É duplo porque geralmente a mediunidade vem para auxílio de terceiros, mas o mais auxiliado é o próprio individuo em que o processo se manifesta. Daí a necessidade do processo mediúnico. E ainda tem mais, nas condições atuais em que nos encontramos, em que os processos intuitivos ainda estão rastejando, eles vão mostrar, com isso, o plano evolutivo de cada ser.

Hoje nós vivemos uma psicologia com as nossas medidas absolutamente analíticas. Mas existe um processo em andamento, sintético, que é o do processo intuitivo, que denota evolução psicológica.
P: – O senhor acredita que, ao longo do seculo XXI, a mediunidade será comprovada pela ciência? E se isso acontecer, quais as conseqüências para a sociedade humana?

R: – Já está sendo comprovada pela ciência. Nós, por exemplo, temos as fotografias que o individuo tira da família com 4 ou 5 pessoas e aparece uma sexta, e o individuo diz “Mas isso não estava aqui!”.

As comunicações telefônicas feitas em 1925, quando Oscar d´Argonnel foi o primeiro a receber oficialmente o processo telefônico, bastante divulgado, acentuado e analisado pelo grupo é outro exemplo. Os fatos se deram numa pequena festa onde eles estavam. Ele recebeu por telefone uma comunicaçao espiritual, e o espírito lhe disse quem era e começaram a conversar. Outros participaram daquilo e, no final, o espírito virou-se pra ele e disse: “quanto ao tempo que nós ocupamos no telefone, você pode ficar tranqüilo porque nós usamos diretamente o ectoplasma do grupo e o introduzimos na caixa central do prédio. Então não está anotado na central e vocês não vão pagar excesso nenhum de telefone”.
Isso foi em 1925 e foi uma das provas. Depois apareceram, na década de 60 para 70, os célebres gravadores. Friedrich Jurgenson estava verificando o cantar dos pássaros e, nesta beleza que estava desenvolvendo, as mensagens começaram a ser introduzidas nessas gravações e chamou a atenção. Selecionou, logo no começo, cinco mil gravações.
Um alemão chamado Raudive fez um estudo bem detalhado sobre isso e, na década de 80 apareceu uma dupla americana, que foi Willian J. O´Neil e Dr. Muller. Essa dupla construiu um aparelho para comunicações, e a comunicaçao apareceu sintetizada, que é aquilo que vem aos poucos, como se estivesse gaguejando, digamos assim. E foi uma comprovação fantástica porque eles tiveram comunicações interessantíssimas. O parceiro de O´Neil desencarna antes dele e, no mundo espiritual começou a influenciá-lo e a dizer o que tinha que fazer, porque eles estavam um pouquinho mais adiantados do que aqui, mas que mesmo não sabendo de tudo, talvez desse certo. Isso comprova que o mundo espiritual tem também o seu degradê, o que está perto da Terra é um pouco mais elevado, mas não é o grande conhecimento, porque a coisa se desenvolve. E a transcomunicação sofreu um avanço muito grande. Vieram os trabalhos muito específicos, como o VIDEOCOM, com imagens no vídeo, sem movimentos, fixas. E Raudive, conhecido por fazer essas coisas, apareceu nessas imagens. Disseram eles que, no mundo espiritual, existe também um centro de gravação como nós procuramos fazer na Terra. Pr isso estavam fazendo esse intercâmbio. Tudo isso vem comprovar, através da transcomunicação, a idéia do processo da existência e da mediunidade.

Há um baiano de Feira de Santana, Clóvis Nunes, que tem viajado pelo mundo inteiro, inclusive pelo Japão, fazendo essas pesquisas, que escreveu um livro sobre transcomunicação muito interessante. É uma comprovação fantástica! Além disso, as sensibilidades de cada individuo, pessoas honestas, que eram agnósticas conhecidas e que riam para justamente provar que não existiam esses fatos, acabaram cedendo diante desse desenvolvimento.

P: – Em que medida, sob o ponto de vista da Doutrina Espírita, a mediunidade é uma novidade?

R: – Nós estamos nos albores da mediunidade, ainda estamos naquele momento em que a humanidade ainda precisa absorver a idéia kardequiana. Claro que não são todos, existem grupos que já compreendem perfeitamente o processo mediúnico. Mas a mediunidade é realmente um grande pilar da evolução psicológica do ser, não podemos fugir a isso. Não só pelo exercício, não só pela ampliação das condições psicológicas, como também pela estrutura de totalidade propriamente.

P: – Tudo evolui, a mediunidade também evolui? Podemos dizer que a intuição é o limite superior da progressão da mediunidade? Por quê?

R: – No dia em que a civilização tomar a intuição como um processo normal, não precisará fazer mais análise psicológica. Porque na análise o individuo precisa ter um processo dissociativo e, no processo intuitivo, há uma conjunção, é um processo de conjunto, que vem sob a forma de explosão psicológica, e o individuo tem certeza daquele acontecimento, embora não possa provar, na análise psicológica, que é a nossa necessidade muitas vezes. A evolução do homem caminha para isso. E no dia em que nós dominarmos completamente esse processo intuitivo, e para isso, vamos acrescentar, haja reencarnação, nós teremos o fato normal da intuição e estaremos em busca da superioridade.

P: – Há alguma relação entre mediunidade e autoconhecimento? Entre mediunidade e reforma íntima?

R: – Claro. Porque o individuo, com os processos mediúnicos, participa do processo espiritual mais do que ele percebe. Os médiuns que dizem “eu não vejo nada, não sei nada”, não sabem que está tudo gravado e, vez por outra, vem à tona, e o individuo diz “eu acho que já vi isso, eu não sei onde li isso”. Ele não leu, ele participou do processo mediúnico. Aquela mediunidade inconsciente não existe. Aquilo fica guardado e, em algum momento, se mostra, porque se fosse inconsciente, no sentido total, apagaria. Agora, isso faz parte do lastro espiritual de autoconhecimento, e o individuo vai crescendo com o seu trabalho intelectivo ou não, trabalho de outra área científica; esses elementos não deixam de ser degraus sustentadores do processo evolutivo. Não pode deixar de ser.

P: – O Senhor acredita que algum dia a medicina oficial usará a mediunidade para ampliar suas possibilidades de tratamento e de cura?

R: – Já existem. Nós temos visto grupos com trabalhos excepcionais nessa área. As organizações que trabalham nesse campo precisam muito de ectoplasma para que essas manifestações de cura se mostrem melhor. Esse ectoplasma não é aquele antigo que aparecia no individuo. Hoje tudo é mais sereno, o processo é evolutivo. As manifestações cirúrgicas, os auxílios cirúrgicos nos laboratórios, nas casas de saúde são de tal ordem que às vezes o médico não tem conhecimento exato daquilo. Há médicos que às vezes se perguntam “Mas, meu Deus, como é que eu faço isso?”. São os auxílios. Nós temos aqui no Rio de Janeiro uma organização, Frei Luís, onde fui algumas vezes e vi uma estrutura de trabalho de muito volume, de indivíduos sérios; um departamento dirigido por um neurocirurgião, um neurologista, que conheço, de valor sério.



sábado, 5 de janeiro de 2013

Encontro de Divaldo Franco e Raul Teixeira em 31/12/2012




Caros amigos, no dia 31/12/2012 (Reveillon) Raul Teixeira esteve na Mansão do Caminho com Divaldo Franco.
 
Segue vídeo...

Abraços,

Lucas Milagre

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

ABORTO DELITUOSO

(Livro: Após a Tempestade)   Joanna de Ângelis – Divaldo Franco

Nada que o justifique.
Infanticídio execrável, o aborto delituoso é covarde processo de que se utilizam os Espíritos fracos para desfazerem-se da responsabilidade, incidindo em grave delito de que não se poderão exonerar com facilidade.
Não obstante, em alguns países, na atualidade, o aborto sem causa justa – e como causa justa devemos considerar o aborto terapêutico, mediante cuja interferência médica se objetiva a salvação da vida orgânica da gestante – se encontre legalizado, produzindo inesperada estatística de alto índice, perante as leis naturais que regem a vida, continua sendo atentado criminoso contra um ser que se não pode defender, constituindo, por isso mesmo, dos mais nefandos atos de agressão à criatura humana…
Defensores insensatos do aborto delituoso costumam alegar que nos  primeiros meses nada existe, olvidando, que, em verdade, o tempo da fecundação é de somenos importância… A vida humana, em processo de crescimento, merece o mais alto respeito, desde que, com a sucessão dos dias, o feto estará transformado no homem ou na mulher, que tem direito à oportunidade da experiência carnal, por impositivo divino.
A ninguém é concedida a faculdade de interromper o fenômeno da vida, sem assumir penoso compromisso de que não se liberará sem pesado ônus…
Nenhum processo reencarnatório resulta da incidência casual de fatores que impelem os gametas à fecundação extemporânea. Se assim fora, resultaria permissível ao homem aceitar ou não a conjuntura.
Alega-se, também, que é medida salutar a legalização do aborto, em considerando que a sua prática criminosa é tão relevante, que a medida tornada aceita evita a morte de muitas mulheres temerosas que, em se negando maternidade, se entregam a mãos inescrupulosas e caracteres sórdidos, que agem sem os cuidados necessários à preservação da saúde e da vida…
Um crime, todavia, de maneira alguma justifica a sua legalização fazendo que desapareçam as razões do que o tornavam prática ilícita.
A vida é patrimônio divino que não pode ser levianamente malbaratado.
Desde que os homens se permitem a comunhão carnal é justo que se submetam ao tributo da responsabilidade do ato livremente aceito.
Toda ação que se pratica gera naturais reações que gravitam em torno do seu autor.
Examinando-se ainda a problemática do aborto legal, as leis são benignas quando a fecundação decorre da violência pelo estupro… Mesmo em tal caso, a expulsão do feto, pelo processo abortivo, de maneira nenhuma repara os danos já ocorridos…
Não raro, o Espírito que chega ao dorido regaço materno, através de circunstância tão ingrata, se transforma em floração de bênção sobre a cruz de agonias em que o coração feminil se esfacelou…
A renúncia a si mesmo pela salvação de outra vida concede incomparáveis recursos de redenção para quem se tornou vítima da insidiosa trama do destino…
Sucede, porém, que o sofredor inocente de agora está ressarcindo dívida, ascendendo pela rota da abnegação e do sacrifício aos páramos da felicidade.
Não ocorrem incidentes que estabeleçam nos quadros das Leis Divinas injustiça em relação a uns e exceção para com outros…
O aborto, portanto, mesmo quando aceito e tornado legal nos estatutos humanos fere, violentamente, as leis divinas, continuando crime para quem o pratica ou a ele se permite submeter.
Legalizado, torna-se aceito, embora continue não moral.
Retornará à tentativa de recomeço na Terra o Espírito que foi impedido de renascer.
Talvez em circunstância mais grave para a abortista se dê o reencontro com aquele de quem gostaria de se libertar.
Vinculados por compromissos de inadiável regularização, imantam-se reciprocamente, dando início, quando o amor não os felicita, a longos processos de alienações cruéis e enfermidades outras de etiologia mui complexa.
Atende, assim, a vida, sob qualquer modalidade que se te manifeste.
No que diz respeito à porta libertadora da reencarnação, eleva-te, mediante a concessão da oportunidade aos espíritos que te buscam, confiando em Deus, o Autor da Criação, mantendo a certeza de que se as aves dos céus e as flores do campo recebem carinhoso cuidado, mais valem os homens, não estando, portanto, à mercê do abandono ou da ausência, dos socorros divinos.
Nada que abone ou escuse o homem pela prática do aborto delituoso, apesar do desvario moral que avassala a Terra e desnorteia as criaturas.
Todo filho é empréstimo sagrado que deve ser valorizado e melhorado pelo cinzel do amor dos pais, para oportuna devolução ao Genitor Celeste.
Não adies a tua elevação espiritual através da criminosa ação do aborto, mesmo que as dificuldades e aflições sejam o piso por onde seguem os teus pés…
Toda ascensão impõe o encargo do sacrifício. O topo da subida, porém, responde com paz e beleza aos empecilhos que se sucedem na jornada. Chegarás à honra da paz, após a consciência liberada dos débitos e das culpas.
Matar, nunca!
Joanna de Ângelis/Divaldo Franco