". . . seria pretensioso dizer que o Espiritismo será o futuro das religiões, mas, certamente será a religião do futuro"

Divaldo Franco - "Viagens e Entrevistas"

"O Espiritismo é a âncora firme que nos sustenta nos mares revoltos destes dias tormentosos pelo qual passa o Planeta"

Joanna de Ângelis


sábado, 27 de abril de 2013

Divaldo Pereira Franco em Santa Maria, RS


21 DE ABRIL DE 2013





  Santa Maria, agradecida e reconhecendo o inestimável trabalho apresentado por esse orador e médium de escol, fez-se presente no Largo da Gare – Antiga estação Férrea -, na Av. Rio Branco, com um público estimado pela Guarda Municipal em dez mil pessoas.

Após bela apresentação musical encetada pelo Grupo Arte Luz, o Vereador Paulo Airton Denardin entregou ao emérito tribuno espírita o título honorífico de Visitante Ilustre de Santa Maria. Presente o Prefeito Cezar Augusto Schirmer, acompanhado de alguns secretários e edis. O evento teve a cobertura da TV Câmara, da TV Pampa e da RBSTV, todas de Santa Maria.

Divaldo falou da excelência do amor, tendo por modelo o Mestre Nazareno. Apresentou sob a ótica de estudiosos do comportamento da criatura humana as suas particularidades. Desenvolveu com sua costumeira verve os vários níveis por onde transita o ser humano. Destacou o trabalho laborioso, continuado, dos homens de ciência em busca da compreensão do homem como ser integral, sua constituição genética.

A vida, disse, está condicionada a variantes diversas, com causas remotas ou atuais, estando também sujeita a negligência do próprio homem. Divaldo deixou uma mensagem de esperança, de confiança em Deus e Suas sábias Leis, destacando a necessidade de não se lamentar, por muito tempo, pelas desencarnações acontecidas na Boate Kiss. Destacou que há a necessidade de se despertar para a misericórdia Divina, não cultivando a morte, mas a vida, lembrando, aqueles que aqui ficaram, dos momentos alegres, felizes, fazendo todo o bem possível, exercendo a solidariedade. Divaldo deixou uma exuberante mensagem de vida, de conforto espiritual. A multidão levantou-se e aplaudiu-o entusiasticamente ao final de sua conferência. Foi o reconhecimento ao tribuno baiano prestado pelos que compareceram, lotando o Largo da Gare.

Texto: Paulo Salerno

Fotos: Jorge Moehlecke












terça-feira, 23 de abril de 2013

Meditação da serenidade

 O Espírito Joanna de Ângelis, através da mediunidade de Divaldo Franco, propõe a seguinte meditação, na forma de autossugestão: 
A serenidade Divina invade-me após o cumprimento dos deveres. 
Compreendo a minha responsabilidade no conjunto da vida em que me encontro e desligo-me dos conflitos. 
Lúcido, avanço, passo a passo, na conquista da consciência e harmonizo-me, integrando-me no conjunto da obra de Deus. 

Sereno e confiante, nada de mal me atinge. 
* * * 
A serenidade é pedra angular das edificações morais e espirituais da criatura humana, sem a qual muito difíceis se tornam as realizações. 
Resulta de uma conduta correta e uma consciência imparcial, que proporcionam a visão real dos acontecimentos, bem como facultam a identificação dos objetivos da vida, que merecem os valiosos investimentos da existência corporal. 
A serenidade é o estado de consentimento entre o dever e o direito, que se harmonizam a benefício do indivíduo. 
Quando se adquire a consciência asserenada, enfrenta-se toda e qualquer situação com equilíbrio, nunca se permitindo desestruturar. 
As ocorrências, as pessoas e os fenômenos existenciais são considerados nos seus verdadeiros níveis de importância, não se tornando motivo de aflição, por piores se apresentem. 
A pessoa serena é feliz, porque superou os apegos e os desapegos, a ilusão e os desejos, mantendo-se em harmonia em qualquer situação. 
Equilibrada, não se faz vítima de extremos, elegendo o “caminho do meio” como decisão firme, inquebrantável. 
* * * 
A serenidade não é quietação exterior, indiferença, mas, plenitude da ação, destituída de ansiedade ou de receio, de pressa ou de insegurança. 
Jesus, no fragor de todas as batalhas, no expressivo poema das bem-aventuranças ou sendo crucificado, manteve a serenidade, embora de maneiras diferentes, destemido e seguro de si mesmo, com absoluta confiança em Deus. 
Os mártires conheceram a serenidade que o ideal lhes deu, em todas as áreas nas quais lutaram, e, por isso mesmo, não foram atingidos pela impiedade, nem pela perseguição dos maus. 
A serenidade provém, igualmente, da certeza, da confiança no que se sabe, se faz e se é. 
Assim, estudemos a nós mesmos e nos amemos, elegendo o melhor, o duradouro para os nossos dias, e nunca recuaremos. 
No entanto, se errarmos, se nos comprometermos, se nos arrependermos, antes que a culpa nos perturbe, refaçamos o equívoco, recuperando-nos e reconquistando a serenidade. 
Sem ela, experimentaremos sofrimentos que poderíamos evitar, e que nos impedem o avanço. 
Serenidade é vida. 
* * * 
A serenidade Divina invade-me após o cumprimento dos deveres. 
Compreendo a minha responsabilidade no conjunto da vida em que me encontro e desligo-me dos conflitos. 
Lúcido, avanço, passo a passo, na conquista da consciência e harmonizo-me, integrando-me no conjunto da obra de Deus. 
Sereno e confiante, nada de mal me atinge. 
Pensemos nisso. 

Redação do Momento Espírita, com base no cap.16 do livro 
Momentos de saúde, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia 
de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Saudações ao dia 18 de abril !

18 de abril de 1857, Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita edita e lança, embora todas as dificuldades também financeiras e percalços que o envolveu o "Livro dos Espíritos" 1a. obra do Pentateuco Espírita para a Humanidade, que aniversaria hoje completando 156 anos. E uma data festiva para nós Espíritas porque essa semente foi lançada, e germinada,  e se faz presente por todo o nosso Planeta, também graças ao incansável trabalhador que divulga e ensina nossa Doutrina ao Mundo: Divaldo Pereira Franco; continuador e divulgador das obras Espíritas, codificadas por Allan Kardec. Nós te saudamos e louvamos, ALLAN KARDEC. 



terça-feira, 16 de abril de 2013

Abaixo-assinado Pela retirada do Parecer do CFM Sobre o aborto


Participemos do Abaixo Assinado virtual que pede a retirada do parecer do CFM sobre o aborto encaminhado pelo expositor e médico Alberto Almeida em  favor da vida.
(após assinar, lembremos de confirmar através do e-mail) e divulguemos o link.
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União Espírita Paraense - UEP
Departamento de Comunicação Social Espírita - DECOM

(Informação recebida em email de uep.decom [uep.decom@paraespirita.com.br])




Conferência com Divaldo Pereira Franco Glasgow, Escócia

16 de junho de 2013



(Informação recebida em email de Elsa Rossi)

domingo, 7 de abril de 2013

Divaldo Pereira Franco na ONU: “Movimento Você e a Paz”.


EM 05-04-2013 
Nova Iorque, EUA

Mais de 200 pessoas se reuniram hoje (5/4/2013) na ONU, em Nova Iorque, para junto a Divaldo Franco apresentarem o Movimento Você e a Paz. Divaldo, como sempre, irradiando sabedoria e ascendência moral, devido as suas décadas de trabalho em prol da humanidade, cativou a todos e a todos envolveu em clima de imensa alegria e harmonia. O evento terminou com os dirigentes do TriState Federation subindo ao palco para cantar junto a Divaldo a música de Nando Cordel, Você e a Paz. Foi mostrado o video da música, com legenda em inglês, para que o publico americano pudesse cantar também.
Jussara Korngold

(Texto e fotos recebidos em email de Jussara  Korngold)



07-04-2013

Divaldo Pereira Franco no Movimento Você e a Paz

Miami, Flórida, EUA






Considerações sobre a homossexualidade

Alkíndar de Oliveira


[O texto abaixo foi inspirado em capítulo do livro “Dialogando”, Editora León Denis, autores Cezar Braga Said e Alkíndar de Oliveira] Em determinado evento espírita na cidade do Rio de Janeiro, tive o prazer de conhecer o professor, escritor e orador espírita Cezar Braga Said. Já sabia do seu poder retórico, e quando chegou o momento de sua explanação ao público, fiquei admirado pela sua fala, seja pela forma, seja pelo conteúdo. Ao final do evento conversamos e ali começou uma sólida amizade. Passado certo tempo, recebi dele a proposta de escrevermos um livro espírita. Com a facilidade que a Internet proporciona, abraçamos este intento e escrevemos - à distância - o mencionado livro: eu em São Paulo-SP e ele em Nova Iguaçu-RJ. O livro foi escrito através de diálogos e, por meio de nossa comunicação via internet, foi produzido. A seguir transcrevo, com algumas atualizações, um dos textos do livro, onde o Cezar faz uma pergunta e eu, Alkíndar, a respondo: Alkíndar, Como você entende devamos lidar com a homossexualidade em nosso movimento doutrinário? Este é um tema, Cezar, que tive que pedir “ajuda aos universitários”. Recorri a alguns amigos. Solicitei a eles que me indicassem a literatura a respeito. Tomei todo este cuidado, primeiro, porque nunca me dediquei a este estudo e, segundo, porque tenho muito carinho pelos nossos irmãos homossexuais. Quando no ano de 1970 me mudei do interior do Estado de São Paulo para sua capital, fui trabalhar como auxiliar administrativo da VARIG. De todos os colegas de trabalho daquela época, o que mais merecia ser chamado de homem era um homossexual. Brilhante nas suas concepções de vida, íntegro, se destacava pelas atitudes dignas. Em nenhum momento procurava seduzir colegas, em nenhum momento brincava com o assunto sexo. Aprendi muito com este meu amigo. E passei a mais respeitar e entender os homossexuais. Outra história: Residimos certa vez (eu e minha família) em Maringá-PR. Lá havia um espírita homossexual que liderava – com muito respeito e amor – a mocidade espírita. Era também um exemplo de bom homem. Jovem ainda, desencarnou tragicamente. Mas deixou um legado inesquecível. Até hoje – passadas algumas décadas – lembro-me do seu sorriso e do amor que dedicava ao próximo. Sei que existem homossexuais que brincam com o sexo de forma indigna, que se desvalorizam enquanto seres humanos. Mas, não há heterossexuais que também assim agem? Por que este preconceito de um lado só? Sob o ponto de vista de educação espiritual é bastante válida a observação do nosso confrade Raul Teixeira que diz: “Se um companheiro ou uma companheira percebe em si as inclinações homossexuais, que procure identificar nisso os gritos da expiação, induzindo à educação para que a vida seja vitoriosa."
No livro Ação e Reação, o espírito Emmanuel afirma que existem três modalidades de manifestações homossexuais. A primeira manifestação é aquela em que o espírito “feminino” encarna em corpo masculino; a segunda, o contrário: o espírito “masculino” encarna em corpo feminino. E, nestes dois casos, soma-se o fato da reencarnação ter finalidade corretiva com caráter expiatório. São espíritos que em existências passadas abusaram de companheiros do sexo oposto. Isto é o que ocorreu na maioria das vezes. Na vida atual estes nossos irmãos recebem a oportunidade de redimirem-se por meio da homossexualidade, para sentirem na “carne” o que os companheiros do sexo oposto sentiram. Nesta modalidade de programação reencarnatória, o ser teve em existências anteriores várias oportunidades de resolver suas questões de sexualidade através da provação. Mas insistindo no erro, veio então, em caráter educativo, a expiação. O terceiro caso não se reveste de caráter expiatório. Sobre este assunto nos esclarece André Luiz: “(...) os grandes corações e os belos caracteres que, em muitas circunstâncias, reencarnam em corpos que lhes não correspondem aos mais recônditos sentimentos, posição solicitada por eles próprios, no intuito de operarem com mais segurança e valor, não só o acrisolamento moral de si mesmos, como também a execução de tarefas especializadas, através de estágios perigosos de solidão, em favor do campo social terrestre que se lhes vale da renúncia construtiva para acelerar o passo no entendimento da vida e no progresso espiritual”. Como diz o confrade Walter Barcelos em seu livro Sexo e Evolução , neste caso “espíritos cultos e sensíveis com a mente acentuadamente feminina ou marcadamente masculina, reencarnam em corpos diferentes de sua estrutura psicológica, para execução de tarefas especializadas no campo do desenvolvimento intelectual, moral e espiritual da Humanidade”. Encerremos este texto com as palavras sábias de Walter Barcelos no livro já mencionado: “Respeitemos a vida afetiva e sexual de cada companheiro em experiência transitória da homossexualidade. Se encontrarmos dificuldades em aceitar, tolerar e conviver com esses irmãos em Deus meditemos se agora estivéssemos encarnados em corpo diferente do que a nossa mente determina em matéria de sexualidade. Logicamente, poderíamos estar passando pelas mesmas lutas sentimentais e psicológicas de nossos irmãos homossexuais femininos ou masculinos. As suas lutas espirituais poderão ser as nossas em futura encarnação. Devemos amá-los como eles são, com todas as características de sua personalidade psicológica, pois são também Espíritos imortais, com aquisições valorosas e respeitáveis virtudes, adquiridas em séculos e séculos de aprendizagem nas vidas pretéritas". “Se os homossexuais necessitam melhorar em alguns aspectos de conduta, moral e sexual, as criaturas heterossexuais, chamadas de „normais na atividade sexual, têm também seus problemas morais e de caráter”. P. S.: Além dos livros citados neste texto, recomendo aos amigos leitores um livro muito bom que trata do assunto homossexualidade. Trata-se da obra: Além do Rosa e do Azul – Recortes terapêuticos sobre homossexualidade à luz da Doutrina Espírita, de Gibson Bastos, CELD Edições.
Currículo do autor Cezar Braga Said: Professor universitário, graduado em Pedagogia e Psicologia e Mestre em Educação pela UFRJ. Reside na cidade de Nova Iguaçu-RJ desde 1981, onde, em 1986, iniciou-se na Doutrina Espírita, no Centro Espírita Fé, Esperança e Caridade. Colaborou durante muitos anos com a Escola Espírita Joanna de Ângelis, em Japeri-RJ e atualmente é um dos Diretores da Casa da Cultura Espírita, em Mesquita-RJ. Expositor espírita e autor de vários livros, a maioria publicada pela Léon Denis Gráfica e Editora e e dedicada ao público infanto-juvenil. Alguns, inclusive, adotados em escolas. É casado com Sílvia e tem dois filhos, Pedro e Estevão.
Currículo do autor Alkíndar de Oliveira: Palestrante, Escritor e Consultor de Empresas radicado em São Paulo-SP, profere palestras e ministra treinamentos comportamentais em todo o Brasil. Juntamente com sua equipe de consultores, tem seu foco de atuação em diversas áreas de treinamento, como VISÃO SISTÊMICA, CULTURA DO DIÁLOGO, ORATÓRIA, LIDERANÇA, COACHING, RELACIONAMENTO, MOTIVAÇÃO, COMUNICAÇÃO ESCRITA, COMUNICAÇÃO VERBAL, CRIATIVIDADE, HUMANIZAÇÃO DO AMBIENTE EMPRESARIAL, VENDAS, FINANÇAS, EFICAZ COMUNICAÇÃO INTERNA, NEGOCIAÇÃO, PRODUÇÃO/CHÃO DE FÁBRICA, ETC.
Suas teses e artigos estão expostos em renomados veículos de comunicação, como: as revistas Você S/A Bons Fluidos, da Editora Abril; revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, Editora Globo; revista “Venda Mais”, Editora Quantum; e os jornais Valor EconômicoO Estado de São Paulo Jornal do Brasil, etc.